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COMBATE À AUTOMEDICAÇÃO

automedicação ainda é uma realidade presente no nosso país. Muitos fazem o uso de medicamentos sem orientação, o que, ao invés de prevenir o aparecimento de doenças, pode colocar o indivíduo em risco por conta do uso inadvertido de medicamentos.

Na intenção de amenizar esses casos, a regulação para e-commerce farmacêutico diz que, tanto na loja ou no atendimento virtual, é necessário a presença de um profissional da área com o respectivo registro obtido no Conselho Regional de Farmácia.

A atenção deve ser dada principalmente àqueles itens do estabelecimento que necessitam de uma prescrição médica, assim, o usuário pode anexar o arquivo na plataforma ou via e-mail para um processo de avaliação interna. Quanto aos manipulados, devem ser avaliados antes do início do procedimento.

Portanto, além de toda documentação necessária e a escolha de uma plataforma que garanta a segurança dos dados e a boa experiência do seu público, foque na atenção farmacêutica para agir de forma preventiva e, também, aperfeiçoar a presença digital da sua marca.

PROIBIÇÃO DE PROMOÇÕES COM MEDICAMENTOS

Segundo a regulação para e-commerce farmacêuticonão é permitida a veiculação de imagens e demais ações publicitárias ou de propaganda que induzam a venda de medicamentos que precisam de prescrição médica no seu ambiente virtual.

Quanto aos produtos isentos de prescrição médica, precisam apresentar advertências de maneira clara em sua apresentação no site, como forma de conscientizar o usuário ao uso correto. Também, há a proibição de palavras ou qualquer imagem que remeta ao fato do medicamento ter um sabor agradável ou que despertem outros estímulos sensoriais.

Quanto à produção de materiais informativos, aos que desejam ganhar autoridade na internet, fica a cargo de cada estabelecimento criar e propagar apenas aos profissionais da área que prescrevem medicamentos. Eles devem especificar o nome correto dos ativos e as principais indicações destinadas a fins terapêuticos.

SEGURANÇA AOS DADOS DOS CLIENTES

Outro fator importante da regulação para e-commerce farmacêutico é que os dados que os usuários fornecem no ato do cadastro não devem ser usados em táticas de vendas ou demais ações publicitárias que reforcem, indiquem ou atraiam o consumo de medicamentos.

É de total responsabilidade do seu estabelecimento assegurar a privacidade das informações do seu cliente, bem como apresentar medidas que impeçam qualquer tipo de invasão ou acessos não autorizados ao sistema. É bom lembrar de que a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) já está em vigor no Brasil e todos devem se adequar ao que ela propõe.

Para um entendimento complementar, clique aqui e assista à live gravada sobre prescrição farmacêutica, com Luís Fernando Brum, especialista em Legislações Sanitárias e Henrique Pretti.

Durante a leitura deste artigo, você teve acesso a informações importantes sobre a regulação para e-commerce farmacêutico. Portanto, considere esses fatores para não pôr em risco sua imagem na internet.

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